sexta-feira, 12 de abril de 2013

Queridans, cheguei!

A discrição indiscreta da barriguinha de 18 semanas
Seja por vício ou hábito de sala de aula mesmo, acho por bem sempre começar seja o que for com apresentações. Aquele momento mágico em que você descobre o nome do coleguinha de classe e começa a imaginar toda a vida pregressa dele (sou dessas). E também sou dessas que senta no fim da fila tentando retardar ao máximo a vez de quebrar o gelo.

Mas pronto, vamos lá com isso.

Romana Naruna, 23 anos, grávida de um bebê e de um projeto de mestrado. Estando várias coisas e não sendo nada concretamente porque ser por si é definitivo demais pra um mundo que gira  girando girando girando prum lado, girando girando girando pro outro tanto. 

Comecei a pensar na hipótese da probabilidade muito provável deste blog logo depois que abri meu teste de gravidez. Estava lá o HCG todo pimpão gritando e eu já pensando em abrir continha no Blogger. Mentira. Chorei um tempo de susto, liguei pra minha mãe, chorei mais um bocado, chorei litroz pro José. Mas isso, vá lá, é assunto pra milhões de posts. Meu choro, mamãe, José e o HCG.

Certo é que considerei estar grávida um estado curioso demais e toda a minha eferverscência mental maternal precisava escorrer por algum lado. Mas melhor do que uma mãe monologando, são 3. Daí surgiu o convite para a Alline e a Vanessa, que não escusaram em aceitar. Assim, temos aqui o filho por vir, o filho que começou a falar há pouco e a filha que já fala ao tempo e começou a vida de escolinha. Três (in)experiências e muita divagação sobre esse work in progress eterno que é a maternidade. E nem adianta vir fazendo o Baby não porque aqui quem fala é a mamãe sim!

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