domingo, 28 de abril de 2013

Mulher barriguda


Eu tinha programado mentalmente um post só amor, ousadia e alegria sobre os enjoos. Dando dicas sobre o que fazer e tal, mega contentona porque estava ótima e claro que os meus tinham finalmente ido embora. A caixa do remédio acabou e eu DE BOA, não preciso mais disso. Porém não, né, minha gente. Um dia sem o medicamento e voltou tudo. Não tem bolacha salgada, bala de menta, chá de gengibre que dê jeito. Ainda fiquei uns bons 3 dias dando super moral pro meu orgulho taurino e recusando-me terminantemente a comprar o remédio. Tive que dar o braço a torcer. Então,  dei um leve foda-se para as dicas (que deixaram de funcionar comigo e se eu virar hipocondríaca a culpa é toda delas) e decidi falar sobre o que há de concreto na gravidez: a barriga.

AlôAlô, vocês sabem quem eu sou?

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Opa, mexeu! Foi o bebê ou são gases?


Provavelmente os dois, amigan. E nem adianta disfarçar porque, sejamos francas, a magia dos primeiros movimentos é facilmente confundida com o incômodo gravídico citado no título desse post.

Meg esperando pra saber se o bebê mexe mesmo
ou se é treta minha

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Sexo do bebê: Feminino Interrogado


Não me olhem com essa cara. Foi esse o resultado da tão esperada ultrassonografia morfológica que fez gente do lado de lá e de cá do oceano contar os dias no calendário. Usaram todas as mandingas possíveis e imagináveis pra adiantar o prognóstico, sendo que grande parte delas indicou um menino. Provavelmente muito influenciada, porque sou dessas, comecei a achar que carregava mesmo um gajo. Aquele sexto sentido de mãe, sabe? Tretas, minha gente.

O sexo é dúvida, mas o bico...esse é todo da mãe

terça-feira, 16 de abril de 2013

Bonitinha, mas reacionária


Então você está aí, bem grávida, bem ficando redondinha, bem com uma carinha que brilha mais que o sol por conta do aumento do fluxo sanguíneo. Fofa. Explodindo em aura maternal e distribuindo magia por onde passa. É não, gente. Aliás, é também. TAMBÉM. Porque há algo de podre no reino das combinações hormonais gravídicas que te deixam um bocado demoníaca às vezes. Falo por experiência própria e de colegues por aí que passaram pelo mesmo.

Não quero mais tirar foto porque decidi ficar #chatiada neste momento
e vou me comportar com maturidade

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Doutor, acho que estou ligeiramente grávida


Como uma boa cria do Discovery Home & Health, o resultado do exame foi para soltar o grito de “eu já sabia” preso na garganta. Passei anos assistindo ao “Eu não sabia que estava grávida” e estava suficientemente traumatizada para não saber o que se passava cá nesse corpo.

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Queridans, cheguei!

A discrição indiscreta da barriguinha de 18 semanas
Seja por vício ou hábito de sala de aula mesmo, acho por bem sempre começar seja o que for com apresentações. Aquele momento mágico em que você descobre o nome do coleguinha de classe e começa a imaginar toda a vida pregressa dele (sou dessas). E também sou dessas que senta no fim da fila tentando retardar ao máximo a vez de quebrar o gelo.

Mas pronto, vamos lá com isso.

Romana Naruna, 23 anos, grávida de um bebê e de um projeto de mestrado. Estando várias coisas e não sendo nada concretamente porque ser por si é definitivo demais pra um mundo que gira  girando girando girando prum lado, girando girando girando pro outro tanto. 

Comecei a pensar na hipótese da probabilidade muito provável deste blog logo depois que abri meu teste de gravidez. Estava lá o HCG todo pimpão gritando e eu já pensando em abrir continha no Blogger. Mentira. Chorei um tempo de susto, liguei pra minha mãe, chorei mais um bocado, chorei litroz pro José. Mas isso, vá lá, é assunto pra milhões de posts. Meu choro, mamãe, José e o HCG.

Certo é que considerei estar grávida um estado curioso demais e toda a minha eferverscência mental maternal precisava escorrer por algum lado. Mas melhor do que uma mãe monologando, são 3. Daí surgiu o convite para a Alline e a Vanessa, que não escusaram em aceitar. Assim, temos aqui o filho por vir, o filho que começou a falar há pouco e a filha que já fala ao tempo e começou a vida de escolinha. Três (in)experiências e muita divagação sobre esse work in progress eterno que é a maternidade. E nem adianta vir fazendo o Baby não porque aqui quem fala é a mamãe sim!